Carlos Arnaud
Minha Bela Angelina, minha Angelouca,
Tens a beleza que não cabe num poema.
Querias se pudesse, beijar-lhe a boca,
Dos problemas o mais sublime problema.
Nesta vida, és meu anjo, a minha sorte,
Em tudo o mais insigne e doce dilema.
Teu amor, no meu destino é o meu norte,
E uma luz que na escuridão me algema.
Seja especialmente minha, meiga menina.
Sendo uma brisa suave, de pura alfazema,
Dentre todas mulheres és a mais feminina.
Que o tempo te preserve sempre divina.
No jardim da vida como uma flor suprema,
Tu brotas no meu coração, Bela Angelina.
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