Carlos Arnaud
Ó Mãe, esteio eterno do meu existir,
Altar sagrado num templo de bondade,
Teus braços, um porto na tempestade,
E tuas palavras, um caminho a seguir.
No céu repousas como uma santidade,
Com bênçãos de paz em chão sagrado,
Feliz é Deus que a tens ao teu lado,
Guiando passos da minha fragilidade.
Em teu amor, Mãe, encontro o senso,
A vida em teus braços fez-me intenso,
Como luz divina de um mundo melhor.
Sublime é tua força em teu ascenso,
A renúncia que oculta um céu imenso,
Onde estrelas brilham ao teu redor.
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