Carlos Arnaud
Pelo silêncio da noite, teu nome chamo,
Sob o céu de estrelas, teu olhar brilha,
E em sonhos, nos braços teus, me inflamo.
E a saudade em meu peito, forte fervilha.
As flores que desabrocham na primavera,
São pálidas, toscas ante a tua face calma.
Teu riso, é doce melodia branda e sincera,
Ao som dele, em êxtase, descanso a alma.
Nos teus olhos castanhos encontro o carinho,
Oh, Angelina, teu amor é meu doce caminho,
Um rubor que me queima, numa chama pura.
Assim, na penumbra, eu sigo com meu sonho
Platônico, sincero, e às vezes bem tristonho.
Ao teu lado, minha vida será sempre segura.
Oh, Angelina, teu amor é meu doce caminho,
Um rubor que me queima, numa chama pura.
Assim, na penumbra, eu sigo com meu sonho
Platônico, sincero, e às vezes bem tristonho.
Ao teu lado, minha vida será sempre segura.
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